Práticas Integrativas Complementares

A Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 1986, recomenda a ampliação dos recursos nos programas de promoção da saúde como uma estratégia para superar a crise que compromete a saúde pública em todo o mundo. De acordo com a OMS, terapia complementar é utilizada em associação com a medicina convencional, e não para substituí-la. O termo integrativo é usado quando há associação da terapia médica convencional aos métodos complementares. No Brasil, a Portaria N.º 971 de 3 de Maio de 2006 aprovou a inserção Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS). Essa é uma política do Ministério da Saúde que disponibiliza ações e serviços do SUS como a acupuntura, homeopatia, antroposofia, crenoterapia, fitoterapia, além de uma ampla gama de práticas corporais tradicionais como yoga, meditação, entre outras.

As Práticas Integrativas Complementares permitem aumentar a quantidade de recursos que podem ser utilizadas pelos cidadãos proporcionando o cuidado continuado, humanizado e integrado em saúde. É com essa visão que nossa instituição oferece o curso de Especialização PRÁTICAS INTEGRATIVAS COMPLEMENTARES, tendo por objetivo garantir a prevenção de agravos, a promoção e a recuperação da saúde com qualidade, eficiência, segurança e participação social.